De facto, o que pretendo clarificar é existe hoje, no processo de ensino/aprendizagem, espaço para diferentes e variados ferramentas de trabalho, na qual o m-learning também encontra eco. Quero com isto dizer que o PC, o PDA, o TABLET, o TELEMÓVEL podem assumir-se enquanto diferentes plataformas de aprendizagem que ao invés de se sobreporem umas às outras, se podem complementar.
É certo que o conforto proporcionado pela utilização de um pc portátil é indiscutível, mas a utilização de diferentes ferramentas depende do contexto em que as utilizamos e em particular do espaço em que ocorre essa aprendizagem. A mobilidade e a ideia que temos dela, parte do pressuposto que quanto mais “pequeno”, maior é a mobilidade que conseguimos. Senão vejamos, torna-se mais fácil desenvolver aprendizagem, durante uma viagem de autocarro ou metro, ou sentados no paredão à beira-mar, utilizando um telemóvel, ao invés de utilizar um PC. Por outro lado, a utilização do PC numa biblioteca poderá ser mais adequada. Então, como já disse anteriormente, cada coisa no seu lugar. O seu, a seu dono.
Por outro lado, devemos pensar que a utilização de dispositivos móveis de menor dimensão, devemos ajustar o desenvolvimento de micro-atividades e o conceito deve ser esse mesmo – atividades mais reduzidas, com ficheiros mais reduzidos e que prevêem atividades micro mas igualmente potenciadoras de aprendizagem.
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